Um dia desses, critiquei um conhecido por estar usando no pescoço o crachá da empresa onde trabalha até às dez da noite. Sempre achei isso de última e não entendia qual era a graça. Sabe qual foi a resposta que eu ouvi dele:
– Isso não é um crachá. É um troféu.
...
Fiquei boquiaberta! E, na hora, pensei: “Deus, é isso que eu quero que as pessoas pensem na empresa onde eu trabalho. É exatamente isso que eu quero fazer com que sintam”.
Qual é o preço que a empresa tem que pagar para terem funcionários comprometidos com sua filosofia, seus objetivos? Qual é a receita para “vestirem a camisa" e pensarem no seu crachá como a ostentação de uma medalha? Contar com o apoio do público interno é um privilégio. E isso nunca foi tão atual. Tratar bem o funcionário e obter dele o máximo de zelo pode ser o diferencial para o sucesso de uma grande equipe de negócios.
A relação de troca não necessariamente significa o funcionário dar todo o seu potencial e não receber nada em troca. Vale lembrar que a relação funcionário↔empresa deve ser satisfatória para os dois lados. E isso pode representar, muito comumente, o recebimento de um salário e o cumprimento de certas obrigações diante do contratante, sem entrar no julgamento de até que ponto a empresa atende aos objetivos e necessidades do contratado: é para ela que trabalha, que dedica grande parte do seu tempo e da sua energia.É aí que mora o segredo: como envolver o funcionário a ponto de mobilizá-lo? Para fazer com que se mova por conta própria, em prol da organização? Como montar um verdadeiro time vencedor? Acredito que o segredo é o profissionalismo feito com o coração. Não se pode, de maneira nenhuma, desconsiderar mesmo as pequenas percentagens. Por menor que seja, pode sim, arruinar e colocar qualquer estratégia a perder. Nenhuma opinião/contribuição deve ficar de fora, nada deve ser desconsiderado. São detalhes, avisos que as pessoas emitem sinalizando para o bem ou para o mau, o sim ou o não. E é isso que deve guiar todas as práticas e campanhas internas no “fabuloso mundo dos negócios”.
Políticas transparentes, que mostrem a todos as regras do jogo desde o início, para que a equipe seja vencedora, unida, forte e possa enfrentar as diversidades. Jogue limpo; estabeleça critérios; torne conhecidos e comuns missão, visão e valores da organização; invista em novos projetos; estude a empresa; interesse-se em, de fato, melhorar o que “sempre foi feito assim”; entenda o lugar de cada um no processo; saiba o nome das pessoas com as quais você convive; seja agradável e verdadeiro. E , acima de tudo, participe, faça-se ouvir! Personalidade e comprometimento andam sempre juntos.
– Isso não é um crachá. É um troféu.
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Fiquei boquiaberta! E, na hora, pensei: “Deus, é isso que eu quero que as pessoas pensem na empresa onde eu trabalho. É exatamente isso que eu quero fazer com que sintam”.
Qual é o preço que a empresa tem que pagar para terem funcionários comprometidos com sua filosofia, seus objetivos? Qual é a receita para “vestirem a camisa" e pensarem no seu crachá como a ostentação de uma medalha? Contar com o apoio do público interno é um privilégio. E isso nunca foi tão atual. Tratar bem o funcionário e obter dele o máximo de zelo pode ser o diferencial para o sucesso de uma grande equipe de negócios.
A relação de troca não necessariamente significa o funcionário dar todo o seu potencial e não receber nada em troca. Vale lembrar que a relação funcionário↔empresa deve ser satisfatória para os dois lados. E isso pode representar, muito comumente, o recebimento de um salário e o cumprimento de certas obrigações diante do contratante, sem entrar no julgamento de até que ponto a empresa atende aos objetivos e necessidades do contratado: é para ela que trabalha, que dedica grande parte do seu tempo e da sua energia.É aí que mora o segredo: como envolver o funcionário a ponto de mobilizá-lo? Para fazer com que se mova por conta própria, em prol da organização? Como montar um verdadeiro time vencedor? Acredito que o segredo é o profissionalismo feito com o coração. Não se pode, de maneira nenhuma, desconsiderar mesmo as pequenas percentagens. Por menor que seja, pode sim, arruinar e colocar qualquer estratégia a perder. Nenhuma opinião/contribuição deve ficar de fora, nada deve ser desconsiderado. São detalhes, avisos que as pessoas emitem sinalizando para o bem ou para o mau, o sim ou o não. E é isso que deve guiar todas as práticas e campanhas internas no “fabuloso mundo dos negócios”.
Políticas transparentes, que mostrem a todos as regras do jogo desde o início, para que a equipe seja vencedora, unida, forte e possa enfrentar as diversidades. Jogue limpo; estabeleça critérios; torne conhecidos e comuns missão, visão e valores da organização; invista em novos projetos; estude a empresa; interesse-se em, de fato, melhorar o que “sempre foi feito assim”; entenda o lugar de cada um no processo; saiba o nome das pessoas com as quais você convive; seja agradável e verdadeiro. E , acima de tudo, participe, faça-se ouvir! Personalidade e comprometimento andam sempre juntos.
3 comentários:
Assino embaixo.... Concordo com tudo. Acho que o que motiva mesmo é o reconhecimento, seja com grana, seja verbal.
Acredito que tudo que é realizado e elogiado, tende a ser feito cada vez melhor.
Acho que as pessoas tem que ter sonhos. Se a profissão não faz parte do sonho, não tem nada que motive!
Muito bom o texto, excelente. Este texto já me motivou, ele é persuasivo. Em vários estágios trabalhei com endomarketing (odeio este termo), mas na verdade o que sempre fiz foi comunicação interna. Adoro este tema e esta possibilidade de atuação de RRPP. O colaborador que é o maior trofeus da empresa. E valorizar naõ tem a ver só com o salário, é envolver, sentir-se parte, o sentimento de pertencer, que de alguma forma ou de outra faz diferença no processo.
Abraços Paula, já feedei o blog, vou ler sempre.
Mateus d'Ocappuccino
Acho que quando a empresa conquista esse posicionamento perante o funcionário é por que um longo caminho foi trilhado. Depois de perder talentos, e ter prejuízos com isso, algumas empresas acabam se dando conta de que vale a pena investir nas ações emotivas. Eu sempre digo que um funcionário satisfeito se torna co-responsável pelas conquistas e derrotas e que, dessa forma, deixa de ser um funcionário para se tornar um parceiro estratégico.
O texto ficou ótimo!!!
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